Domingo de Ramos, 13 de abril de 2025
Lc 23, 1-49
Naquele tempo, levantaram-se os anciãos do povo, os príncipes dos sacerdotes e os escribas, levaram Jesus a Pilatos e começaram a acusá-l’O (…) Pilatos (…) disse-lhes: «Trouxestes este homem à minha presença como agitador do povo. Interroguei-O diante de vós e não encontrei n’Ele nenhum dos crimes de que O acusais. (…) Pilatos decidiu fazer o que eles pediam: (…) e entregou-lhes Jesus para o que eles queriam. (…) Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, crucificaram-n’O a Ele e aos malfeitores (…) Jesus dizia: «Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem». (…) Era já quase meio-dia, quando as trevas cobriram toda a terra (…) O véu do templo rasgou-se ao meio. E Jesus exclamou com voz forte: «Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito». (…) Vendo o que sucedera, o centurião deu glória a Deus, dizendo: «Realmente este homem era justo».
Jesus era justo e entregou o Seu espírito por nós
O homem, feito em santidade à imagem de Deus, também agora, ao suplicar o perdão de seus pecados, há de imitar o Pai das misericórdias, há de perdoar a quem o ofendeu, como numa cadeia de amor: de Deus ao pecador, deste ao seu irmão.
Senhor, que eu saiba amar os meus irmãos imensa e gratuitamente como também eu gosto de me sentir amado. Que eu seja, através do meu perdão, da minha misericórdia e justiça, igual a Ti.